• Aproximadamente 97% das mulheres fecham os olhos quando beijam e, apenas 30% dos homens fazem o mesmo.
• O ser humano movimenta 29 músculos, sendo doze dos lábios e dezessete da língua para poder beijar.
• Um beijo estilo “de cinema” pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios.
• A longo de sua vida uma pessoa troca em média 24.000 beijos, dos maternais aos apaixonados.
• Quando beijamos alguém, os resíduos da saliva permanecem em nossa boca por três dias e no ato do beijo podem ser repassados 250 vírus e bactérias diferentes.
• O beijo também eleva os batimentos cardíacos, pulando de 70 para 150 batimentos por minuto.
• Durante o beijo de língua o corpo queima 12 calorias e a produção de hormônios aumenta.
• A ciência que se dedica a estudar os beijos é a filematologia, e o medo de beijar é a filemafobia.
• Em diversas tribos africanas, os nativos reverenciavam o chefe beijando o chão que ele pisa.
1. Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.
2. Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.
3. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem.
4. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.
5. Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. A expressão foi criada por volta de 1920.
6. Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado “beijo de esquimó″, eles esfregam os narizes.
7. Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.
8. Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.
9. Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.
10. Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.
* Previne cáries e a placa bacteriana porque estimula a produção de saliva. E isso mantém os dentes limpos e ajuda a manter a acidez da boca.
* Ajuda a queimar calorias! Durante um beijo daqueles bem demorados, você e ele(a) chegam a perder cerca de 12 calorias.
* É saudável porque faz com que as batidas do coração e o ritmo da respiração aumentem e, quando isso acontece, faz com que o corpo inteiro se excite.
* Os russos se beijam para se cumprimentar. Vale homem com homem, mulher com mulher... E na boca!
* Os italianos, muito beijoqueiros, usam dois beijos no rosto para se cumprimentar, inclusive os homens.
* O garoto inglês dá o primeiro beijo por volta dos 10 anos. Mas os britânicos nunca se beijam em público.
* Os casais americanos, mais afetivos, beijam-se em qualquer lugar.
* Vai ser difícil você namorar um esquimó. Mas como a vida nos reserva surpresas, se você conhecer um garoto esquimó e ele contornar delicadamente seu nariz com a ponta do dele, considere-se beijada! Um detalhe: durante o beijo polar, mantenha os olhos abertos.
* Os persas antigos usavam o beijo na boca para saudar um amigo. Mas só valia entre pessoas da mesma classe social. Na Grécia, esse tipo de beijo era usado só entre família, pais, filhos e irmãos ou, no máximo, amigos muito íntimos. Namorados, jamais.
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