quinta-feira, 26 de agosto de 2010
7° série - Sistema muscular
O sistema muscular dos animais é o conjunto de órgãos (músculos) que lhes permite moverem-se, tanto externa, como internamente.
O sistema muscular dos vertebrados é formado por três tipos de músculo: cardíaco, estriado e liso. Os músculos estriados são controlados pela vontade do homem, e por serem ligados aos ossos permitem a movimentação do corpo. Os músculos lisos são involuntários e trabalham para movimentar os órgãos internos (exemplo: movimentos do esôfago). O músculo cardíaco é um músculo estriado, que move o coração; no entanto, possui como característica não estar sob qualquer controle voluntário, sendo por isso colocado a parte.
O movimento dos músculos é controlado pelo sistema nervoso. Existem mais de 650 músculos no corpo humano.
O sistema nervoso recebe as informações do corpo e reage de acordo com elas. Facilmente se percebe que qualquer problema ou alteração existente no corpo afeta o sistema nervoso.
Da mesma forma se queremos um corpo saudável temos de ter um sistema nervoso saudável. E para que o nosso sistema nervoso seja saudável, há que ter um sistema craniossacral saudável e em bom funcionamento.
Desta forma quando o sistema craniossacral funciona bem, também o sistema nervoso funciona melhor e dessa forma todo o nosso sistema muscular funciona melhor.
7° série - Esqueleto humano (3° Tri)
O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fêmur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.
O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, proteção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.
Tipos de ossos
* Ossos longos: O comprimento predomina sobre a largura e a espessura. As extremidades são chamadas de epífises: proximal (mais próximo do cíngulo)e distal, o corpo do osso é chamado diáfise. Ex: fêmur, tíbia, rádio, ulna.
* Ossos curtos: Têm equivalência em todas as suas dimensões. Ex:ossos do carpo e ossos do tarso.
* Ossos sesamóides: Todo o osso que se desenvolve no interior de alguns tendões. Ex: patela.
* Ossos laminares (que faz cair em desuso o termo plano): Têm o comprimento e a largura maior que a espessura. Ex: escápula, ilíaco, costelas, etc.
* Ossos irregulares: Não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões. Ex: vértebras, sacro, etc.
* Ossos pneumáticos: Ossos irregulares localizados no crânio e que apresentam cavidades que contém ar. Ex: frontal, esfenóide, maxilar, etc.
7° série - A pele
A pele (cútis ou tez), em anatomia, é o órgão integrante do sistema tegumentar (junto ao cabelo e pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura somática, reserva de nutrientes e ainda conter terminações nervosas sensitivas.
A pele é o revestimento externo do corpo, considerado o maior órgão do corpo humano e o mais pesado. Compõe-se da pele propriamente dita e da tela subcutânea.
A pele apresenta três camadas: a epiderme, a derme e o hipoderme subcutâneo (tecnicamente externo à pele, mas relacionado funcionalmente). Há ainda vários órgãos anexos, como folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas; ou penas, escamas e cascos.
A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos humanos. Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos produzem mais melanina que naqueles de pele clara, porém o seu número é semelhante.
A pele é responsável pela termorregulação, pela defesa, pela percepção e pela proteção.Ela nos protege das doenças, porém não é 100% eficaz, podendo deixar entrar larvas de esquistossomos e do ancilóstomo.
6° série - Cnidários
O filo Cnidaria (do grego knidos, irritante, e do latim aria, sufixo plural) são os animais aquáticos conhecidos popularmente como celenterados ou cnidários, de que fazem parte as hidras de água doce, medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, os corais, anémonas-do-mar e as caravelas.
O filo era também chamado Coelenterata (das palavas gregas "coela", o mesmo que "cela" ou "espaço vazio" e "enteros", "intestino"), que originalmente incluía os pentes-do-mar, atualmente considerado um filo separado, composto por animais também gelatinosos como as medusas, mas com características próprias.
Possuem distribuição nervosa confusa no corpo do animal, o que o torna compativel com a simetria radial.
Ao redor da abertura os celenterados ostentam um anel de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejecular um minúsculo espinho, o nematocisto que pode conter uma toxina ou material mucoso. Estes "aparelhos" servem não só para se defenderem dos predadores,mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno rato, para se alimentarem - os cnidários são tipicamente carnívoros. Algumas células da gastroderme da cavidade central o celêntero segregam gosmas digestivas, enquanto que outras absorvem a matéria digerida. Na mesogleia, encontram-se dispersas células nervosas e outras com função muscular que promovem o fluxo de água para dentro e fora da cavidade central.
Os cnidários apresentam polimorfismo, ou seja, possuem duas formas corporais possíveis: o pólipo e a medusa.
Os pólipos têm corpo cilíndrico, fixo a um substrato. A boca é situada na região superior, rodeada de tentáculos, com grande concentração de cnidócitos. Já as medusas são livre e natantes, sua boca se situa no centro da face inferior do corpo, que também é rodeada de tentáculos urticantes de efeito paralisante em pequenos animais, funcionando como forma de predar ou como maneira de se defender.
Ciclo de vida
Os cnidários reproduzem-se sexuada e assexuadamente. A reprodução sexuada dá-se na fase de medusa, com exceção dos antozoários (os corais e as anêmonas-do-mar), das hidras e algumas outras espécies que não desenvolvem nunca, a fase de medusa: os machos e fêmeas libertam os produtos sexuais na água e ali se conjugam, dando origem aos zigotos.
Dos ovos saem larvas pelágicas chamadas plânulas, em forma de pêra e completamente ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se transformam em pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a fase definitiva.
Os pólipos reproduzem-se assexuadamente formando pequenas réplicas de si mesmos por evaginação da sua parede, chamadas gomos. No caso dos corais, estes novos pólipos constroem o seu "esqueleto" e continuam fixos, contribuindo para o crescimento da colônia.
No entanto, em certos casos, os gomos dividem-se em discos sobrepostos, num processo conhecido por estrobilação, sendo esta também uma forma de reprodução assexuada. Estes discos libertam-se, dando origem a pequenas medusas chamadas éfiras que eventualmente crescem e se podem reproduzir sexuadamente.
Classificação
O filo Cnidaria está dividido em cinco classes de organismos atuais e mais uma de fósseis:
* Anthozoa - as anémonas-do-mar e corais verdadeiros;
* Scyphozoa- as verdadeiras água-vivas;
* Cubozoa - as medusas em forma de cubo;
* Hydrozoa - as hidras, algumas medusas, a garrafa-azul (caravela-portuguesa) e os corais-de-fogo;
* Staurozoa - as medusas que habitam regiões costeiras dos oceanos em zonas temperadas e estão fixas pelos tentáculos;
* Conulata † - extinta.
Fonte: wikipedia
6° série - Poríferos
Porifera (do latim porus, poro + phoros, portador de) é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.
Estes organismos têm uma organização simples, sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, não possuem tecidos verdadeiros pois em sua camada externa e interna as células não apresentam lâmina basal (parazoas), também não apresentam músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados, (o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem mais de 15 000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbrico), ou Neoproterozóico.
TRABALHO TURMA 75 - Preservação Ambiental
Segundo a União Mundial para a Natureza (IUCN), cerca de 12% das terras do mundo estão atualmente protegidas, o dobro do que havia no início da década de 1990. Boa parte dessa proteção, porém, nunca saiu do papel.
Em 2003, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no 5º - Congresso Mundial de Parques, em Durban, na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas. Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década.
A questão da preservação e da conservação ambiental ganha destaque no Brasil a partir da década de 1970, com o surgimento de pequenos grupos que apontam a necessidade de incluir o tema do meio ambiente nas discussões da sociedade. Na década seguinte, com a redemocratização do Brasil, cresce o número de organizações não governamentais ambientalistas e surgem novas propostas de preservação do meio ambiente. Algumas se transformam em políticas públicas, dando contornos mais definidos à legislação ambiental brasileira.
* Na Constituição – Antes de 1988, o país já possuía leis que tratavam da questão ambiental. O Código Florestal, por exemplo, é de 1965 e previa diversas sanções penais para os crimes contra o meio ambiente, embora elas não fossem detalhadas. A Constituição de 1988 consolida o processo legal e institucional. O capítulo que trata do meio ambiente enfatiza a necessidade de sua defesa e preservação e procura estabelecer mecanismos para que isso ocorra. Para os especialistas, o grande problema é conseguir que essa legislação saia do papel e seja efetivamente aplicada, já que muitas leis não foram sequer regulamentadas, como a que protegeria nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Outro destaque na defesa do meio ambiente é a criação, em 1989, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(Ibama). Entretanto, o avanço da legislação e a possibilidade de uma fiscalização mais rígida esbarram no ainda escasso volume de recursos destinados às questões ambientais e na falta de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, e mesmo entre os vários órgãos federais, que freqüentemente se opõem a questões como o uso da terra ou dos recursos hídricos.
* Lei de Crimes Ambientais – A lei nº 9.605, sancionada em fevereiro de 1998 e regulamentada em setembro de 1999, estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento.
Em 2003, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no 5º - Congresso Mundial de Parques, em Durban, na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas. Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década.
A questão da preservação e da conservação ambiental ganha destaque no Brasil a partir da década de 1970, com o surgimento de pequenos grupos que apontam a necessidade de incluir o tema do meio ambiente nas discussões da sociedade. Na década seguinte, com a redemocratização do Brasil, cresce o número de organizações não governamentais ambientalistas e surgem novas propostas de preservação do meio ambiente. Algumas se transformam em políticas públicas, dando contornos mais definidos à legislação ambiental brasileira.
* Na Constituição – Antes de 1988, o país já possuía leis que tratavam da questão ambiental. O Código Florestal, por exemplo, é de 1965 e previa diversas sanções penais para os crimes contra o meio ambiente, embora elas não fossem detalhadas. A Constituição de 1988 consolida o processo legal e institucional. O capítulo que trata do meio ambiente enfatiza a necessidade de sua defesa e preservação e procura estabelecer mecanismos para que isso ocorra. Para os especialistas, o grande problema é conseguir que essa legislação saia do papel e seja efetivamente aplicada, já que muitas leis não foram sequer regulamentadas, como a que protegeria nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Outro destaque na defesa do meio ambiente é a criação, em 1989, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(Ibama). Entretanto, o avanço da legislação e a possibilidade de uma fiscalização mais rígida esbarram no ainda escasso volume de recursos destinados às questões ambientais e na falta de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, e mesmo entre os vários órgãos federais, que freqüentemente se opõem a questões como o uso da terra ou dos recursos hídricos.
* Lei de Crimes Ambientais – A lei nº 9.605, sancionada em fevereiro de 1998 e regulamentada em setembro de 1999, estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento.
TRABALHO TURMA 75 - Degradação Ambiental
Degradação ambiental é um processo de degeneração do meio ambiente, onde as alterações biofísica do meio provocam uma alteração na fauna e flora natural, com eventual perda de biodiversidade.
È uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em decorrência de mudanças ambientais
A degradação ambiental é normalmente associada à ação de poluição com causas humanas, contudo, no decorrer da evolução de um ecossistema, pode ocorrer degradação ambiental por meios naturais.
È uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em decorrência de mudanças ambientais
A degradação ambiental é normalmente associada à ação de poluição com causas humanas, contudo, no decorrer da evolução de um ecossistema, pode ocorrer degradação ambiental por meios naturais.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
TURMA 75 - Degradação ambiental X Preservação ambiental
Plano de Aula
Projeto interdisciplinar: O lugar onde eu vivo.
Escola Estadual de Ensino Médio Baltazar de Oliveira Garcia
Professora Rochelle - Disciplina Ciências
Tema: Preservação e patrimônio do Jardim Leopoldina e escola Baltazar de Oliveira Garcia.
Objetivo: Desencadear a mobilização sobre a importância da educação ambiental e patrimonial para valorização do espaço público que é a escola.
Justificativa: Por se tornar um bairro de periferia, o bairro Leopoldina representou uma ocupação de camadas populares. Estas populações cresceram em torno de espaços verdes e coletivos que são muito pouco valorizados pela população sendo alvo de vandalismo e depredação. Cabe a escola levantar os problemas e encontrar alternativas de valorização junto á comunidade. O estudo da história local representanta a formação de uma identidade, onde o que e é conhecido e valorizado é preservado.
Habilidades:
● Identificar os locais do bairro Leopoldina e da Escola Baltazar de Oliveira Garcia que apresentam e mantêm um patrimônio natural conservado.
● Analisar a ocorrência e as formas de degradação do patrimônio natural e ambiental na Escola.
● Reconhecer a ação do homem em relação as alterações na fauna e flora natural, com eventual perda de biodiversidade.
● Identificar as formas com que a escola vem sofrendo alteração em seu ecossistema.
● Procurar focos de poluição no entorno da escola, como lixo, esgoto, pichações, etc.
● Identificar a presença de espécies de flora e fauna na escola e em seu entorno, propondo os métodos mais adequados para a sua preservação.
● Propor formas de atuação para a conservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
● Reconhecer tecnologias desen¬volvidas a partir de conhecimen¬tos da Biologia e utilizadas pela humanidade, identificando conseqüências positivas e negativas de suas aplicações.
● Reconhecer que a humanida¬de é parte da natureza e entender essa relação de interdependência e evolução no tempo histórico e geológico, a partir do desenvolvi¬mento gerado pela Biologia.
Competências:
● Compreender o desen¬volvimento da sociedade como processo de ocupa¬ção de espaços físicos e das relações da vida hu¬mana com a paisagem, em seus desdobramentos políticos, culturais, econô¬micos e humanos.
● Identificar e compreender a influência do Homem na natureza e no contexto da escola/ localidade, encontrando para tornar as interações no ambiente favoráveis para o convívio social.
Metodologia:
● Saída de campo dentro da escola e em seu entorno.
● Pesquisa em livros didáticos.
Projeto interdisciplinar: O lugar onde eu vivo.
Escola Estadual de Ensino Médio Baltazar de Oliveira Garcia
Professora Rochelle - Disciplina Ciências
Tema: Preservação e patrimônio do Jardim Leopoldina e escola Baltazar de Oliveira Garcia.
Objetivo: Desencadear a mobilização sobre a importância da educação ambiental e patrimonial para valorização do espaço público que é a escola.
Justificativa: Por se tornar um bairro de periferia, o bairro Leopoldina representou uma ocupação de camadas populares. Estas populações cresceram em torno de espaços verdes e coletivos que são muito pouco valorizados pela população sendo alvo de vandalismo e depredação. Cabe a escola levantar os problemas e encontrar alternativas de valorização junto á comunidade. O estudo da história local representanta a formação de uma identidade, onde o que e é conhecido e valorizado é preservado.
Habilidades:
● Identificar os locais do bairro Leopoldina e da Escola Baltazar de Oliveira Garcia que apresentam e mantêm um patrimônio natural conservado.
● Analisar a ocorrência e as formas de degradação do patrimônio natural e ambiental na Escola.
● Reconhecer a ação do homem em relação as alterações na fauna e flora natural, com eventual perda de biodiversidade.
● Identificar as formas com que a escola vem sofrendo alteração em seu ecossistema.
● Procurar focos de poluição no entorno da escola, como lixo, esgoto, pichações, etc.
● Identificar a presença de espécies de flora e fauna na escola e em seu entorno, propondo os métodos mais adequados para a sua preservação.
● Propor formas de atuação para a conservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
● Reconhecer tecnologias desen¬volvidas a partir de conhecimen¬tos da Biologia e utilizadas pela humanidade, identificando conseqüências positivas e negativas de suas aplicações.
● Reconhecer que a humanida¬de é parte da natureza e entender essa relação de interdependência e evolução no tempo histórico e geológico, a partir do desenvolvi¬mento gerado pela Biologia.
Competências:
● Compreender o desen¬volvimento da sociedade como processo de ocupa¬ção de espaços físicos e das relações da vida hu¬mana com a paisagem, em seus desdobramentos políticos, culturais, econô¬micos e humanos.
● Identificar e compreender a influência do Homem na natureza e no contexto da escola/ localidade, encontrando para tornar as interações no ambiente favoráveis para o convívio social.
Metodologia:
● Saída de campo dentro da escola e em seu entorno.
● Pesquisa em livros didáticos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
7° série - Sistema Urinário/Excretor
Designa-se como sistema excretor qualquer conjunto de órgãos que, num organismo, é responsável pela manutenção do meio interno, regulação do teor de água e sais minerais e eliminação de resíduos nitrogenados formados durante o metabolismo celular. No ser humano podemos considerar como sistemas excretores o sistema urinário (onde é produzida a urina) e a pele (que produz suor através das glândulas sudoríparas). O sistema respiratório, ao eliminar dióxido de carbono, que é um dos principais resíduos da respiração celular, é por vezes, também incluído neste grupo por alguns autores (ainda que, na verdade, não seja responsável pela produção de uma "excreção" no sentido próprio da palavra). Eliminar as substâncias que estão em excesso, para manter o equilíbrio, chamado de equilíbrio dinâmico, que é fundamental para o bom funcionamento da célula com o meio. Homeostase.
Função
Eliminar as substâncias que estão em excesso, para manter o equilíbrio, chamado de equilíbrio dinâmico, que é fundamental para o bom funcionamento da célula com o meio. Homeostase.
Componentes do sistema urinário humano
Partes da bexiga urinária.
* Néfron - Unidade funcional dos rins;
- Etapas da atividade renal em cada néfron:
* O filtrado glomerular passa para o túbulo contorcido proximal, ocorrendo transporte activo de sódio de volta para o sangue. Processo este estimulado pelo hormônio chamado aldosterona (das supra-renais).
* Na alça de Henle, há reabsorção de água, e a urina primária torna-se mais concentrada. Este é o local de maior reabsorção de água.
* No túbulo contorcido distal volta a acontecer o transporte activo, com reabsorção de glicose e aminoácidos. Mas neste local também há reabsorção passiva de água, estimulada pelo ADH (hormônio antidiurético).
* O líquido que chega nos tubos colectores já não contém mais aminoácidos, glicose ou vitaminas, o seu teor de água é relativamente pequeno, e ele já pode ser considerado urina.
- Substâncias reabsorvidas: água, glicose, eletrólitos, aminoácidos, vitaminas; - Substâncias excretadas: água, ureia, ácido úrico, amônia, creatinina, Resíduos metabólicos; Controle Hormonal da Diurese: ADH - Hormônio Anti-Diurético; - Produção na Hipófise (glândula do cérebro que produz e armazena hormônios); - Actua no néfron aumentando a reabsorção, e portanto diminuindo a diurese.
Obs: O álcool inibe a produção de ADH, aumentando assim a diurese.
Diabetes insípida : - Diminui a produção do ADH; - Poliúrica; - Desidratação intensa; - Sede excessiva;
Excreção nos animais:
- Difusão Direta: Invertebrados inferiores, com exceção dos platelmintos que possuem célula-flama, especializada na excreção. Os anelídeos possuem nefrídias e os insetos fazem sua excreção através dos túbulos de Malpighi; - Rins: Todos os vertebrados fazem excreção através dos rins; - Pronefros: Próximos à cabeça, estão tubos em nefróstoma, presentes nos ciclóstomos; - Mesonefros: Região média do corpo, tubos com nefróstoma e glomérulos. Como nos peixes e anfíbios; - Metanefros: Região posterior do corpo, apenas com glomérulos. Répteis, aves e mamíferos.
Principais Catabólitos
- Amônia: Excretada por animais aquáticos, muito solúvel em água e muito tóxica, por isso deve ser diluída em alto volume de água. Chamados de amoniotélicos.
- Uréia: Excretada por animais terrestres não ovíparos (anfíbios e mamíferos), menos tóxica que a amônia. O que representa uma economia hídrica. Chamados de ureotélicos.
- Ácido úrico: O menos tóxico dos três, e também o menos solúvel em água. Excretado por insetos e vertebrados ovíparos terrestres (maioria dos répteis e aves). Chamados de uricotélicos.
sábado, 7 de agosto de 2010
7° série - Sistema Imunológico
O sistema imunológico, também conhecido como sistema imunitário, compreende todos os mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores externos, como bactérias, vírus ou poeira.
Existem dois tipos de mecanismos de defesa: os inatos ou não específicos, como a proteção da pele, a acidez gástrica, as células fagocitárias ou a secreção de lágrimas; e o sistema imunitário adaptativo, como a ação direccionada dos linfócitos e a sua produção de anticorpos específicos.
O sistema inato é composto pelos mecanismos que defendem o organismo de forma não específica, contra um invasor, respondendo da mesma forma, qualquer que ele seja. Constituem as estratégias de defesa mais antigas, sendo algumas destas formas encontradas nos seres multicelulares mais primitivos, nas plantas e fungos.
Barreiras físicas
* A pele é a principal barreira. A sua superfície lipofílica é construida de células mortas ricas em queratina, uma proteína fibrilar, que impede a entrada de microorganismos. As secreções ligeiramente ácidas e lípidicas das glândulas sebácea e sudorípara criam um microambiente cutâneo hostil ao crescimento excessivo de bactérias.
* O ácido gástrico é uma poderosa defesa contra a invasão por bactérias do intestino. Poucas espécies são capazes de resistir ao baixo pH e enzimas destruidoras que existem no estômago.
* A saliva e as lágrimas contêm enzimas bactericidas, como a lisozima, que destroem a parede celular das bactérias.
* No intestino, as numerosas bactérias da microbiota normal competem com potenciais patógenos por nutrientes e locais de fixação, diminuindo a probabilidade de estes últimos se multiplicarem em número suficiente para causar uma doença. É por isso que o consumo demasiado de antibióticos orais pode levar à depleção da microbiota benigna normal do intestino e, com cessação do tratamento, espécies perigosas podem multiplicar-se sem competição, causando, posteriomente, diversas doenças.
* O muco é outra defesa, revestindo as mucosas. Ele sequestra e inibe a mobilidade dos corpos invasores, sendo a sua composição hostil para muitos microorganismos. Além disso, contém anticorpos do tipo IgA.
Existem dois tipos de mecanismos de defesa: os inatos ou não específicos, como a proteção da pele, a acidez gástrica, as células fagocitárias ou a secreção de lágrimas; e o sistema imunitário adaptativo, como a ação direccionada dos linfócitos e a sua produção de anticorpos específicos.
O sistema inato é composto pelos mecanismos que defendem o organismo de forma não específica, contra um invasor, respondendo da mesma forma, qualquer que ele seja. Constituem as estratégias de defesa mais antigas, sendo algumas destas formas encontradas nos seres multicelulares mais primitivos, nas plantas e fungos.
Barreiras físicas
* A pele é a principal barreira. A sua superfície lipofílica é construida de células mortas ricas em queratina, uma proteína fibrilar, que impede a entrada de microorganismos. As secreções ligeiramente ácidas e lípidicas das glândulas sebácea e sudorípara criam um microambiente cutâneo hostil ao crescimento excessivo de bactérias.
* O ácido gástrico é uma poderosa defesa contra a invasão por bactérias do intestino. Poucas espécies são capazes de resistir ao baixo pH e enzimas destruidoras que existem no estômago.
* A saliva e as lágrimas contêm enzimas bactericidas, como a lisozima, que destroem a parede celular das bactérias.
* No intestino, as numerosas bactérias da microbiota normal competem com potenciais patógenos por nutrientes e locais de fixação, diminuindo a probabilidade de estes últimos se multiplicarem em número suficiente para causar uma doença. É por isso que o consumo demasiado de antibióticos orais pode levar à depleção da microbiota benigna normal do intestino e, com cessação do tratamento, espécies perigosas podem multiplicar-se sem competição, causando, posteriomente, diversas doenças.
* O muco é outra defesa, revestindo as mucosas. Ele sequestra e inibe a mobilidade dos corpos invasores, sendo a sua composição hostil para muitos microorganismos. Além disso, contém anticorpos do tipo IgA.
8° série - Solução
Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e ao microscópio), por ser impossível separar o disperso do dispersante por processos físicos.
As soluções são compostas por moléculas ou íons comuns. Podem envolver sólidos, líquidos ou gases como dispersantes (chamados de solventes – existentes em maior quantidade na solução) e como dispersos (solutos). A solução também pode apresentar-se nesses três estados da matéria.
É importante destacar que soluções gasosas são formadas apenas por solvente e soluto gasosos.
Em farmácia, uma solução é uma forma farmacêutica líquida, caracterizada pela formação de um sistema onde todas as substâncias sólidas presentes na formulação devem estar totalmente dissolvidas em um veículo adequado. Portanto a solução deve ser líquida e transparente.
Solução saturada, concentrada e diluída
Coeficiente de solubilidade é definido como a máxima quantidade de soluto que é possível dissolver de uma quantidade fixa de solvente, a uma determinada temperatura.
A saturação é uma propriedade das soluções que indica a capacidade das mesmas em suportar quantidades crescentes de solutos, mantendo-se homogêneas. Uma solução é dita insatura se ainda tem capacidade de diluir soluto, sem precipitar excessos. A solução saturada é aquela em que o soluto chegou à quantidade máxima: qualquer adição de soluto vai ser precipitada, não-dissolvida.
Porém, em alguns casos especiais é possível manter uma solução com quantidade de soluto acima daquela que pode ser dissolvida em condições normais. Nesse caso fala-se em solução supersaturada, que é instável: com alterações físicas mínimas a quantidade extra de soluto pode ser precipitada.
Solução diluída (não saturada)
Quando a quantidade de soluto usado não atinge o limite de solubilidade, ou seja, a quantidade adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade.
Solução concentrada
Quando o solvente (ou dispersante) já dissolveu toda a quantidade possível de soluto (ou disperso), e toda a quantidade agora adicionada não será dissolvida e ficará no fundo do recipiente.
Solução saturada (supersaturada)
Acontece quando o solvente e soluto estão em uma temperatura em que seu coeficiente de solubilidade (solvente) é maior, e depois a solução é resfriada ou aquecida, de modo a reduzir o coeficiente de solubilidade. Quando isso é feito de modo cuidadoso, o soluto permanece dissolvido, mas a solução se torna extremamente instável. Qualquer vibração faz precipitar a quantidade de soluto em excesso dissolvida.
Observação: Denomina-se dissolução endotérmica aquela em que quanto maior a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são diretamente proporcionais). Também há a dissolução exotérmica, que é o inverso da endotérmica, quanto menor a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são inversamente proporcionais).
As soluções são compostas por moléculas ou íons comuns. Podem envolver sólidos, líquidos ou gases como dispersantes (chamados de solventes – existentes em maior quantidade na solução) e como dispersos (solutos). A solução também pode apresentar-se nesses três estados da matéria.
É importante destacar que soluções gasosas são formadas apenas por solvente e soluto gasosos.
Em farmácia, uma solução é uma forma farmacêutica líquida, caracterizada pela formação de um sistema onde todas as substâncias sólidas presentes na formulação devem estar totalmente dissolvidas em um veículo adequado. Portanto a solução deve ser líquida e transparente.
Solução saturada, concentrada e diluída
Coeficiente de solubilidade é definido como a máxima quantidade de soluto que é possível dissolver de uma quantidade fixa de solvente, a uma determinada temperatura.
A saturação é uma propriedade das soluções que indica a capacidade das mesmas em suportar quantidades crescentes de solutos, mantendo-se homogêneas. Uma solução é dita insatura se ainda tem capacidade de diluir soluto, sem precipitar excessos. A solução saturada é aquela em que o soluto chegou à quantidade máxima: qualquer adição de soluto vai ser precipitada, não-dissolvida.
Porém, em alguns casos especiais é possível manter uma solução com quantidade de soluto acima daquela que pode ser dissolvida em condições normais. Nesse caso fala-se em solução supersaturada, que é instável: com alterações físicas mínimas a quantidade extra de soluto pode ser precipitada.
Solução diluída (não saturada)
Quando a quantidade de soluto usado não atinge o limite de solubilidade, ou seja, a quantidade adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade.
Solução concentrada
Quando o solvente (ou dispersante) já dissolveu toda a quantidade possível de soluto (ou disperso), e toda a quantidade agora adicionada não será dissolvida e ficará no fundo do recipiente.
Solução saturada (supersaturada)
Acontece quando o solvente e soluto estão em uma temperatura em que seu coeficiente de solubilidade (solvente) é maior, e depois a solução é resfriada ou aquecida, de modo a reduzir o coeficiente de solubilidade. Quando isso é feito de modo cuidadoso, o soluto permanece dissolvido, mas a solução se torna extremamente instável. Qualquer vibração faz precipitar a quantidade de soluto em excesso dissolvida.
Observação: Denomina-se dissolução endotérmica aquela em que quanto maior a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são diretamente proporcionais). Também há a dissolução exotérmica, que é o inverso da endotérmica, quanto menor a temperatura, maior o coeficiente de solubilidade do solvente (temperatura e solubilidade são inversamente proporcionais).
8° série - Misturas
Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias puras, sejam elas simples ou compostas. As proporções entre os constituintes de uma mistura podem ser alterados por processos químicos, como a destilação. Todas as substâncias que compartilham um mesmo SISTEMA, portanto, constituem uma mistura. Não se pode, entretanto, confundir misturar com dissolver. Água e óleo, por exemplo, misturam-se mas não se dissolvem. Isso torna o sistema água + óleo uma mistura, não uma solução.
Existem três tipos fundamentais de misturas: as homogêneas (homo: igual), as heterogêneas (hetero: diferente) e as coloidais.
Misturas heterogêneas
Uma mistura é dita heterogênea quando apresenta duas ou mais fases e os componentes da mistura são perceptíveis. Observação: a visualização não é, necessariamente, a olho nu. As fases de uma mistura heterogênea podem ser detectadas no microscópio ou separadas em uma centrífuga. Como exemplos têm-se o sangue e o leite.
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[editar] Mistura homogênea
A mistura homogênea é aquela cujas substâncias constituintes não podem ser identificadas, pois possuem as mesmas propriedades em toda a sua extensão. Tais substâncias sofrem dissolução, ou seja, a sua mistura produz somente uma fase. Isso quer dizer que toda mistura homogênea é uma solução, ou seja, mistura homogênea é um conjunto de substâncias solúveis entre si. Um exemplo é a mistura da água com álcool: quando misturadas essas duas substâncias é impossível distinguir uma da outra.Outro exemplo é a mistura de água e sal de cozinha, seguindo o mesmo padrão da mistura anterior.
Misturas coloidais: Nas misturas coloidais, os componentes da mistura não se distinguem a olho nu, contudo se usarmos um instrumento de ampliação, como um microscópio, é possível distinguir os diferentes componentes da mistura.
Por exemplo, se observares uma gota de sangue a olho nu não consegues identificar os seus componentes, mas se observares essa gota ao microscópio, distingues os glóbulos brancos, os glóbulos vermelhos, as plaquetas, etc.
Gases formam misturas homogêneas exceto quando suas densidades são muito diferentes, como o hexafluoreto de urânio (UF6) com hélio (He)
Existem três tipos fundamentais de misturas: as homogêneas (homo: igual), as heterogêneas (hetero: diferente) e as coloidais.
Misturas heterogêneas
Uma mistura é dita heterogênea quando apresenta duas ou mais fases e os componentes da mistura são perceptíveis. Observação: a visualização não é, necessariamente, a olho nu. As fases de uma mistura heterogênea podem ser detectadas no microscópio ou separadas em uma centrífuga. Como exemplos têm-se o sangue e o leite.
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A mistura homogênea é aquela cujas substâncias constituintes não podem ser identificadas, pois possuem as mesmas propriedades em toda a sua extensão. Tais substâncias sofrem dissolução, ou seja, a sua mistura produz somente uma fase. Isso quer dizer que toda mistura homogênea é uma solução, ou seja, mistura homogênea é um conjunto de substâncias solúveis entre si. Um exemplo é a mistura da água com álcool: quando misturadas essas duas substâncias é impossível distinguir uma da outra.Outro exemplo é a mistura de água e sal de cozinha, seguindo o mesmo padrão da mistura anterior.
Misturas coloidais: Nas misturas coloidais, os componentes da mistura não se distinguem a olho nu, contudo se usarmos um instrumento de ampliação, como um microscópio, é possível distinguir os diferentes componentes da mistura.
Por exemplo, se observares uma gota de sangue a olho nu não consegues identificar os seus componentes, mas se observares essa gota ao microscópio, distingues os glóbulos brancos, os glóbulos vermelhos, as plaquetas, etc.
Gases formam misturas homogêneas exceto quando suas densidades são muito diferentes, como o hexafluoreto de urânio (UF6) com hélio (He)
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