Muito lindo, um esquilo vermelho, admirem!!
sábado, 27 de março de 2010
6° série: O QUE É ESPÉCIE
Na linguagem comum, a palavra descreve um tipo ou variedade de ser vivo. Para os biólogos, e mais particularmente para os cientistas que estudam a evolução, estabelecer a linha de demarcação entre uma espécie e outra coloca questões de grande monta. Em primeiro lugar, o que define a fronteira de uma espécie e como se forma uma espécie nova?
Os organismos que se distinguem claramente uns dos outros, como um orangotango de um chimpanzé, são facilmente rotulados como espécies diferentes. É como se ambos pertencessem a grupos com fronteiras obviamente demarcadas. O reconhecimento dessas fronteiras parece estar muito divulgado. A tribo Kalem, da Nova Guiné, por exemplo, reconhece e tem nomes especiais para 174 tipos de vertebrados que habitam a floresta, entre répteis, mamíferos e aves. À excepção de quatro, todos esses nomes correspondem a espécies cientificamente definidas e reconhecidas pelos biólogos.
Podemos defender que a espécie é o único agrupamento absolutamente definível e, por conseguinte «natural», na hierarquia do sistema de classificação. E isto porque os organismos que constituem a espécie definem o grupo a que pertencem pelo seu próprio comportamento observável.
«Uma espécie», para citarmos o zoólogo e evolucionista Ernst Mayr, «é um grupo de populações que, real ou potencialmente, acasalam entre si e estão isolados, em termos reprodutivos, de outros grupos semelhantes». Simplificando, isto significa que os membros de uma espécie acasalam uns com os outros (e produzem uma progénie viável) mas não acasalam com membros de outras espécies. Assim, o comportamento reprodutivo dos organismos descreve explicitamente as fronteiras de uma espécie. Como é óbvio, esta definição apenas se aplica a criaturas que se reproduzem sexuadamente. Os reprodutores assexuados podem ter tipos identificáveis chamados «espécies» mas estas não são definidas com propriedade pela generalização de Mayr.
Na prática, o comportamento reprodutor é a característica primária na determinação das fronteiras de uma espécie. Em segundo lugar, os cientistas definem ainda uma espécie utilizando todo um conjunto de características físicas, tais como o número e formas dos dentes de um animal ou o número e formas das pétalas de uma flor, podendo todas elas ser utilizadas como uma lista de referência para fins de identificação.
Decidir quando e como uma nova espécie se desenvolveu apresenta problemas maiores que definir uma espécie existente. A formação de uma nova espécie pode implicar a transformação completa de urna espécie numa outra (anagénese) ou a divisão de uma espécie numa série de outras (cladogénese). Seja qual a forma que tome, a formação de uma nova espécie, a especiação, é o resultado directo de modificações no conjunto dos genes, e portanto no polimorfismo genético de uma espécie.
Quando todas as populações de uma espécie vivem na mesma área geográfica diz-se que são «simpátricas», isto é, que estão em contacto contínuo umas com as outras. Consequentemente, os genes fluem com relativa facilidade através do conjunto total de genes da espécie. Uma mutação benéfica num gene em determinada população pode conduzir a uma adaptação que se espalha através do conjunto por selecção natural, ao longo de muitas gerações de acasalamentos.
Com uma continuidade genética deste género, é pouco provável que uma espécie venha a dividir-se numa série de outras. As diferenças genéticas entre elementos de uma parte e de outra de uma espécie poderiam diluir-se por acasalamentos cruzados e fluxo de genes, reduzindo assim as probabilidades de divisão da espécie em outras.
Entretanto, o que é realmente possível é a transformação de uma espécie noutra. As adaptações no âmbito de uma espécie ao longo de um espaço de tempo considerável podem resultar em mudanças tão radicais nas características físicas que deixa de ser a espécie que em tempos foi e, consequentemente, tem de lhe ser dado um novo nome como espécie. Este género de especiação não implica qualquer solução de continuidade genética e os membros da nova espécie pertencem, sem quebras, à linhagem dos membros da espécie que a precedeu.
Fonte: http://www.cientic.com/tema_classif_txt2.html
in Whitefield, F. 1993. História Natural da Evolução. Verbo. Lisboa
7° série: IMAGENS TECIDOS
7° série: TECIDOS
Do ponto de vista da biologia, um tecido é um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular.
Tipos de tecidos:
• O tecido conjuntivo ou tecido conectivo é amplamente distribuído pelo nosso corpo. A principal função do tecido conjuntivo é o preenchimento de espaços vazios e fazer a ligação de órgãos e de tecidos diversos e entre outros, como, preenchimento, sustentação, transporte e defesa.
• O tecido cartilaginoso, ou simplesmente cartilagem, é um tecido elástico e flexível, branco ou acinzentado, aderente às superfícies articulares dos ossos. Também é encontrado em outros locais como na orelha, na ponta do nariz. É formado por condrócitos e condroblastos (células) , revestido pelo pericôndrio (fibrocartilagem nao possui pericondrio). O tecido serve para revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez que os ossos e também serve para não dar atrito entre os ossos. No tecido cartilaginoso não existem vasos sanguíneos, nervos e vasos linfaticos.
• O Sistema ou tecido ósseo é um tecido conjuntivo bem rígido, encontrado nos ossos do esqueleto dos vertebrados, onde ele é o tecido mais abundante. Suas funções principais são: sustentar o corpo; permitir a realização de movimentos; proteger certos órgãos e realizar a produção de elementos celulares do sangue, além de ser calcificado.
• tecido muscular é um tecido dos animais caracterizado pela sua contratilidade, ou seja, pela capacidade de se contrair segundo alguns estímulos claros e utilizando o ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas); e pela sua excitabilidade, ou seja, capacidade de responder a um estímulo nervoso.
• Um epitélio ou tecido epitelial é um tecido formado por células justapostas, ou seja, intimamente unidas entre si. Sua principal função é revestir a superfície externa do corpo, os órgãos e as cavidades corporais internas. A perfeita união entre as células epiteliais fazem com que os epitélios sejam eficientes barreiras contra a entrada de agentes invasores e a perda de líquidos corporais. Os epitélios são caracterizados por serem constituídos de células com diferentes formas (prismáticas, achatadas, etc) e uma ou mais camadas celulares, com pouca ou virtualmente nenhuma matriz extracelular (fluido intersticial) nem vasos entre elas. Contudo, todo epitélio está situado sobre uma malha glicoprotéica, produzida por ela, chamada lâmina basal.
• O tecido nervoso tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.
Tipos de tecidos:
• O tecido conjuntivo ou tecido conectivo é amplamente distribuído pelo nosso corpo. A principal função do tecido conjuntivo é o preenchimento de espaços vazios e fazer a ligação de órgãos e de tecidos diversos e entre outros, como, preenchimento, sustentação, transporte e defesa.
• O tecido cartilaginoso, ou simplesmente cartilagem, é um tecido elástico e flexível, branco ou acinzentado, aderente às superfícies articulares dos ossos. Também é encontrado em outros locais como na orelha, na ponta do nariz. É formado por condrócitos e condroblastos (células) , revestido pelo pericôndrio (fibrocartilagem nao possui pericondrio). O tecido serve para revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez que os ossos e também serve para não dar atrito entre os ossos. No tecido cartilaginoso não existem vasos sanguíneos, nervos e vasos linfaticos.
• O Sistema ou tecido ósseo é um tecido conjuntivo bem rígido, encontrado nos ossos do esqueleto dos vertebrados, onde ele é o tecido mais abundante. Suas funções principais são: sustentar o corpo; permitir a realização de movimentos; proteger certos órgãos e realizar a produção de elementos celulares do sangue, além de ser calcificado.
• tecido muscular é um tecido dos animais caracterizado pela sua contratilidade, ou seja, pela capacidade de se contrair segundo alguns estímulos claros e utilizando o ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas); e pela sua excitabilidade, ou seja, capacidade de responder a um estímulo nervoso.
• Um epitélio ou tecido epitelial é um tecido formado por células justapostas, ou seja, intimamente unidas entre si. Sua principal função é revestir a superfície externa do corpo, os órgãos e as cavidades corporais internas. A perfeita união entre as células epiteliais fazem com que os epitélios sejam eficientes barreiras contra a entrada de agentes invasores e a perda de líquidos corporais. Os epitélios são caracterizados por serem constituídos de células com diferentes formas (prismáticas, achatadas, etc) e uma ou mais camadas celulares, com pouca ou virtualmente nenhuma matriz extracelular (fluido intersticial) nem vasos entre elas. Contudo, todo epitélio está situado sobre uma malha glicoprotéica, produzida por ela, chamada lâmina basal.
• O tecido nervoso tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Dia Mundial da Água – 22 de março IMAGENS
"'Louvado sejas, meu Senhor, pela
irmã Água, que é mui útil e humilde e preciosa e casta'.
A água, que é o berço da vida e
elemento indispensável a toda espécie de vida,
está sendo agredida com as mais diversas
formas de poluição.
A morte da água é a morte de toda a espécie
de vida no planeta Terra.
E a cada dia observamos isso acontecendo
com as derrubadas da cobertura florestal
fazendo secar as fontes dos rios e
riachos, a poluição das águas de diversas
formas, os aterros nos manguezais, o lixo
jogado nos rios e mares que comprometem
o bem mais precioso para nossa
sobrevivência.
Mais grave ainda é a perda da consciência
de que somos parte do planeta.
Estamos perdendo o sentimento
do Sagrado face ao cosmos
e a cada um dos seres humanos."
(Frei Marcos Antônio de Andrade, Agudos-SP)
Dia Mundial da Água – 22 de março
Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993, o Dia Mundial da Água é celebrado no dia 22 de março. O objetivo da celebração é alertar e estimular governo, empresas, instituições e as pessoas em todo mundo a conscientização do uso consciente da água.
A preocupação mundial gira em torno da escassez deste recurso tão importante para a sobrevivência da raça humana. A verdade é que a água não está acabando, mas a população mundial tem crescido gradualmente, e a poluição também não contribui para a quantidade de água potável disponível. A fonte de água mundial está concentrada em poucos países, e o Brasil é uma destas fontes.
A população vem se conscientizando mais a cada ano, principalmente preocupadas com as constantes alterações climáticas e também com a poluição de mananciais. Muitas campanhas pelo Brasil tratam da preservação do bem natural em ações simples do cotidiano, como evitar torneiras pingando, diminuir o tempo no banho, lavar calçadas sem o auxílio de mangueiras.
Água e o corpo humano - Cerca de 50 litros de água é o mínimo que a ONU indica para atender as exigências diárias do ser humano, desde higiene, saneamento, preparação de alimentos e ingestão direta. O corpo humano é formado por 75% de água e os cuidados nos dias de forte calor devem ser redobrados.
Na prática esportiva, a hidratação durante as competições é de extrema importância para evitar a desidratação e manter a temperatura corpórea. Dr. Clemar Corrêa, chefe de equipes médicas de grandes provas de aventura no Brasil como o Rally dos Sertões e Ecomotion, alerta sempre os atletas sobre os cuidados com a água. Em competições na qual o calor é forte, beber água já quente não colabora para manter a temperatura corporal.
“Sobre a água, não adianta matar a sede e tomar uma água que está morna. É preciso baixar a temperatura corporal. Todos se lembram daquela atleta na chegada das Olimpíadas (a suíça Gabriele Andersen, em 1984) após a maratona, extremamente cansada e cambaleando. Aquilo é a hipetermia, com falência motora, física e mental. E pode acontecer em qualquer momento. As situações mais graves que encontrei em provas foram de calor extremo”, relemba Clemar.
Fonte: http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/10646
EXPERIÊNCIA TURMAS 81, 82 e 83: COMO A ÁGUA EXPANDE?
Trabalho em dupla:
CAPA
OBJETIVOS (por qual motivo está fazendo essa experiência)
DESENVOLVIMENTO (materiais, procedimentos, desenhos, fotos, etc)
CONCLUSÃO (relate o que acontece com as moléculas)
BIBLIOGRAFIA
Materiais:
* Copo de plástico descartável
* Água
* Refrigerador
* Canetinha
Procedimentos: Encha o copo de plástico com água até a borda e marque com a canetinha, coloque no refrigerador o necessário para que a água congele. Observe o que ocorreu com o volume da água.
Quando a água congela, ela ocupa um volume maior (espaço) que quando está líquida. Isto você pode notar facilmente utilizando um refrigerador ou geladeira.
Tome um copo de plástico, encha-o de água até a borda e coloque na geladeira.
Espero um tempo suficiente até a água congelar. O que acontece?
O gelo começa a escapar para fora do copo, expandindo seu volume. É por isso que é perigoso colocar garrafas de vidro com água até a borda e fechadas! O gelo pode partir a garrafa ao expandir, aumentando de volume!
Material de apoio:
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_286292.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_%28subst%C3%A2ncia%29
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/newbb/viewtopic.php?post_id=1429
CAPA
OBJETIVOS (por qual motivo está fazendo essa experiência)
DESENVOLVIMENTO (materiais, procedimentos, desenhos, fotos, etc)
CONCLUSÃO (relate o que acontece com as moléculas)
BIBLIOGRAFIA
Materiais:
* Copo de plástico descartável
* Água
* Refrigerador
* Canetinha
Procedimentos: Encha o copo de plástico com água até a borda e marque com a canetinha, coloque no refrigerador o necessário para que a água congele. Observe o que ocorreu com o volume da água.
Quando a água congela, ela ocupa um volume maior (espaço) que quando está líquida. Isto você pode notar facilmente utilizando um refrigerador ou geladeira.
Tome um copo de plástico, encha-o de água até a borda e coloque na geladeira.
Espero um tempo suficiente até a água congelar. O que acontece?
O gelo começa a escapar para fora do copo, expandindo seu volume. É por isso que é perigoso colocar garrafas de vidro com água até a borda e fechadas! O gelo pode partir a garrafa ao expandir, aumentando de volume!
Material de apoio:
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_286292.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_%28subst%C3%A2ncia%29
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/newbb/viewtopic.php?post_id=1429
sábado, 20 de março de 2010
A origem dos vertebrados
Já me perguntaram várias vezes se afinal a espécie humana veio dos macacos. Nós e nossos primos macacos temos um ancestral em comum, mas que espécie é essa?? Achei esse texto sobre a origem dos vertebrados, novas pesquisas já estão indicando outras possibilidades.
Vertebrados são todos os animais que possuem uma espinha dorsal, que pode ser cartilaginosa, no caso de tubarões e raias, ou formada de ossos. O grupo abrange desde os diferentes tipos de peixes, anfíbios e répteis – como pterossauros e dinossauros – até aves e mamíferos, inclusive a nossa própria espécie – não é por acaso que despertam tanto interesse!
Se consultarmos os livros-texto de biologia, mais especificamente o capítulo sobre a origem dos vertebrados, leremos que o grupo mais próximo desses animais é o dos cefalocordados, que inclui animais como o Branchiostoma (também conhecido como anfioxo), que mais se assemelham a peixes sem ossos.
Porém, um estudo publicado na Nature de 23 de fevereiro está mudando toda esta história. A equipe de Frédéric Delsuc, da Universidade de Montréal (Canadá), mostrou que os parentes mais próximos dos vertebrados seriam os tunicados, que mais se parecem com "sacos de tecido mole" presos a rochas, como os animais do gênero Diplosoma e Ciona .
Olhando para eles, dificilmente poderíamos imaginar que são os parentes mais próximos dos vertebrados. Afinal, eles possuem o corpo formado por um envoltório externo (a túnica) e uma grande faringe perfurada para capturar seu alimento por filtração. O mais curioso é que os adultos são animais imóveis (sésseis) que se fixam no fundo e, com exceção de suas larvas, não podem nadar livremente.
No alto, o Branchiostoma , representante do grupo que era considerado o mais próximo dos vertebrados até aqui. Esse posto acaba de ser conquistado pelo grupo dos tunicados, do qual o Ciona intestinalis (na parte inferior) é um exemplo atual.
A teoria aceita anteriormente
Antes do estudo de Delsuc e colegas, a história do surgimento dos vertebrados era contada sob um prisma mais antropocêntrico. Acreditava-se que, a partir de animais marinhos mais simples – os equinodermas (estrelas-do-mar e ouriços-do-mar) –, desenvolveram-se formas mais complexas, como os tunicados e, posteriormente, os cefalocordados, seguidos dos vertebrados, incluindo no final o homem, que seria o mais complexo dos seres. As principais características que levaram à origem dos vertebrados foram, nesta ordem, o surgimento das primeiras brânquias (ou guelras), da notocorda, da segmentação do corpo e o posterior desenvolvimento de um esqueleto interno, que serviu de base para a sustentação dos músculos.
Para investigar a origem dos vertebrados à luz de novas tecnologias, os pesquisadores fizeram um levantamento de dados moleculares sobre dezenas de organismos que vivem nos dias de hoje: tunicados (também chamados de urocordados), cefalocordados, vertebrados primitivos (como a lampréia e os peixes-bruxa) e outros seres que não são cordados, como fungos e corais.
Eles usaram informações sobre esses organismos obtidas em diversas pesquisas genéticas, como dados de seqüenciamento de DNA, empregando 33.800 bases de aminoácidos. Esses dados foram submetidos a técnicas de análise filogenética, que levaram à conclusão de que os tunicados, e não os cefalocordados, são o grupo mais próximo dos vertebrados.
As implicações desse resultado são tremendas e seria necessário um livro para discuti-las todas. Uma delas é que todos os organismos envolvidos no estudo – equinodermas, cefalocordados, tunicados e vertebrados (conjuntamente chamados de deuterostomos) são derivados de organismos que viviam livremente (e não fixos), tendo guelras, um corpo segmentado e possivelmente um cérebro e sistema nervoso relativamente sofisticado.
À medida que outros grupos evoluíam, alguns teriam perdido algumas dessas características, tendendo a se tornar mais simples. Isso é justamente o contrário do que se pensava até então! Acreditava-se que havia um tendência para que os organismos se tornassem mais complexos.
Uma cooperação bem-sucedida
O resultado surpreendente mostra bem a importância da biologia molecular para entender a diversidade e a evolução da vida. É bem interessante que os dados que Delsuc e seus colegas utilizaram para determinar a origem dos vertebrados venham de organismos recentes, e não de fósseis, como poderia se esperar.
Outros estudos que procuram estabelecer o parentesco de alguns grupos baseados em dados da biologia molecular têm produzido informações também surpreendentes. Um bom exemplo é o estudo dos mamíferos: a biologia molecular indica que a maior parte dos grupos modernos desses animais já teria se originado no Cretáceo – sem que haja necessariamente dados paleontológicos disponíveis para confirmar essa hipótese!
Mesmo assim, não creio que nós, paleontólogos, estejamos correndo o risco de perder o emprego. Afinal, todos os dados têm um forte componente teórico e nada melhor do que os fósseis para confirmar – ou mesmo refutar – algumas destas idéias. Ainda bem!
Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de-fosseis/a-origem-dos-vertebrados-revista/
Alexander Kellner
Museu Nacional / UFRJ
Academia Brasileira de Ciências
07/04/2006
Vertebrados são todos os animais que possuem uma espinha dorsal, que pode ser cartilaginosa, no caso de tubarões e raias, ou formada de ossos. O grupo abrange desde os diferentes tipos de peixes, anfíbios e répteis – como pterossauros e dinossauros – até aves e mamíferos, inclusive a nossa própria espécie – não é por acaso que despertam tanto interesse!
Se consultarmos os livros-texto de biologia, mais especificamente o capítulo sobre a origem dos vertebrados, leremos que o grupo mais próximo desses animais é o dos cefalocordados, que inclui animais como o Branchiostoma (também conhecido como anfioxo), que mais se assemelham a peixes sem ossos.
Porém, um estudo publicado na Nature de 23 de fevereiro está mudando toda esta história. A equipe de Frédéric Delsuc, da Universidade de Montréal (Canadá), mostrou que os parentes mais próximos dos vertebrados seriam os tunicados, que mais se parecem com "sacos de tecido mole" presos a rochas, como os animais do gênero Diplosoma e Ciona .
Olhando para eles, dificilmente poderíamos imaginar que são os parentes mais próximos dos vertebrados. Afinal, eles possuem o corpo formado por um envoltório externo (a túnica) e uma grande faringe perfurada para capturar seu alimento por filtração. O mais curioso é que os adultos são animais imóveis (sésseis) que se fixam no fundo e, com exceção de suas larvas, não podem nadar livremente.
No alto, o Branchiostoma , representante do grupo que era considerado o mais próximo dos vertebrados até aqui. Esse posto acaba de ser conquistado pelo grupo dos tunicados, do qual o Ciona intestinalis (na parte inferior) é um exemplo atual.
A teoria aceita anteriormente
Antes do estudo de Delsuc e colegas, a história do surgimento dos vertebrados era contada sob um prisma mais antropocêntrico. Acreditava-se que, a partir de animais marinhos mais simples – os equinodermas (estrelas-do-mar e ouriços-do-mar) –, desenvolveram-se formas mais complexas, como os tunicados e, posteriormente, os cefalocordados, seguidos dos vertebrados, incluindo no final o homem, que seria o mais complexo dos seres. As principais características que levaram à origem dos vertebrados foram, nesta ordem, o surgimento das primeiras brânquias (ou guelras), da notocorda, da segmentação do corpo e o posterior desenvolvimento de um esqueleto interno, que serviu de base para a sustentação dos músculos.
Para investigar a origem dos vertebrados à luz de novas tecnologias, os pesquisadores fizeram um levantamento de dados moleculares sobre dezenas de organismos que vivem nos dias de hoje: tunicados (também chamados de urocordados), cefalocordados, vertebrados primitivos (como a lampréia e os peixes-bruxa) e outros seres que não são cordados, como fungos e corais.
Eles usaram informações sobre esses organismos obtidas em diversas pesquisas genéticas, como dados de seqüenciamento de DNA, empregando 33.800 bases de aminoácidos. Esses dados foram submetidos a técnicas de análise filogenética, que levaram à conclusão de que os tunicados, e não os cefalocordados, são o grupo mais próximo dos vertebrados.
As implicações desse resultado são tremendas e seria necessário um livro para discuti-las todas. Uma delas é que todos os organismos envolvidos no estudo – equinodermas, cefalocordados, tunicados e vertebrados (conjuntamente chamados de deuterostomos) são derivados de organismos que viviam livremente (e não fixos), tendo guelras, um corpo segmentado e possivelmente um cérebro e sistema nervoso relativamente sofisticado.
À medida que outros grupos evoluíam, alguns teriam perdido algumas dessas características, tendendo a se tornar mais simples. Isso é justamente o contrário do que se pensava até então! Acreditava-se que havia um tendência para que os organismos se tornassem mais complexos.
Uma cooperação bem-sucedida
O resultado surpreendente mostra bem a importância da biologia molecular para entender a diversidade e a evolução da vida. É bem interessante que os dados que Delsuc e seus colegas utilizaram para determinar a origem dos vertebrados venham de organismos recentes, e não de fósseis, como poderia se esperar.
Outros estudos que procuram estabelecer o parentesco de alguns grupos baseados em dados da biologia molecular têm produzido informações também surpreendentes. Um bom exemplo é o estudo dos mamíferos: a biologia molecular indica que a maior parte dos grupos modernos desses animais já teria se originado no Cretáceo – sem que haja necessariamente dados paleontológicos disponíveis para confirmar essa hipótese!
Mesmo assim, não creio que nós, paleontólogos, estejamos correndo o risco de perder o emprego. Afinal, todos os dados têm um forte componente teórico e nada melhor do que os fósseis para confirmar – ou mesmo refutar – algumas destas idéias. Ainda bem!
Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de-fosseis/a-origem-dos-vertebrados-revista/
Alexander Kellner
Museu Nacional / UFRJ
Academia Brasileira de Ciências
07/04/2006
segunda-feira, 15 de março de 2010
Apoio de estudo 8° série: Átomo
Átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho. Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
Modelo de Dalton
John Dalton, em 1807, criou um modelo que retomava o antigo conceito dos gregos. Ele imaginou o átomo como uma pequena esfera, com massa definida e propriedades características. Dessa forma, todas as transformações químicas podiam ser explicadas pelo arranjo de átomos. Toda matéria é constituída por átomos. Esses são as menores partículas que a constituem; são indivisíveis e indestrutíveis, e não podem ser transformados em outros, nem mesmo durante os fenômenos químicos. Os átomos de um mesmo elemento químico são idênticos em massa e se comportam igualmente em transformações químicas. As transformações químicas ocorrem por separação e união de átomos. Isto é, os átomos de uma substância que estão combinados de um certo modo, separam-se, unindo-se novamente de uma outra maneira, formando outras substâncias.
O modelo atômico de Thompson
Entre 1813 e 1834, um cientista chamado Michael Faraday estudou a relação entre as quantidades de materiais em transformações químicas e de eletricidade necessária para realizar essas transformações. Esses estudos evoluíram até que, em 1891, a unidade mais simples de eletricidade foi determinada e denominada elétron.
A descoberta de partículas com carga elétrica fez com que o modelo atômico de Dalton ficasse superado. Em 1897, Thomson idealizou um experimento para medir a carga elétrica do elétron. Com base em seu experimento, e considerando o átomo eletricamente neutro (com quantidades iguais de partículas positivas e negativas), ele representou o átomo como uma esfera uniforme, de carga positiva, incrustada de elétrons (partículas negativas). Daí vem o nome do modelo:"pudim de passas".
O modelo atômico de Rutherford
Em 1908, realizando experiências de bombardeio de lâminas de ouro com partículas alfa (partículas de carga positiva, liberadas por elementos radioativos), Rutherford fez uma importante constatação: a grande maioria das partículas atravessava diretamente a lâmina, algumas sofriam pequenos desvios e outras, em número muito pequeno (uma em cem mil), sofriam grandes desvios em sentido contrário.
A partir dessas observações, Rutherford chegou às seguintes conclusões:
• No átomo existem espaços vazios; a maioria das partículas o atravessava sem sofrer nenhum desvio.
• No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso; algumas partículas alfa colidiam com esse núcleo e voltavam, sem atravessar a lâmina.
• O núcleo tem carga elétrica positiva; as partículas alfa que passavam perto dele eram repelidas e, por isso, sofriam desvio em sua trajetória.
Pelo modelo atômico de Rutherford, o átomo é constituído por um núcleo central, dotado de cargas elétricas positivas (prótons), envolvido por uma nuvem de cargas elétricas negativas (elétrons).
Rutherford demonstrou, ainda, que praticamente toda a massa do átomo fica concentrada na pequena região do núcleo.
Dois anos depois de Rutherford ter criado o seu modelo, o cientista dinamarquês Niels Bohr o completou, criando o que hoje é chamado modelo planetário. Para Bohr, os elétrons giravam em órbitas circulares, ao redor do núcleo. Depois desses, novos estudos foram feitos e novos modelos atômicos foram criados. O modelo que representa o átomo como tendo uma parte central chamado núcleo, contendo prótons e nêutrons, serve para explicar um grande número de observações sobre os materiais.
O modelo atômico de Niels Bohr e a mecânica quântica
O modelo planetário de Niels Bohr foi um grande avanço para a comunidade científica, provando que o átomo não era maciço. Segundo a Teoria Eletromagnética, toda carga elétrica em movimento em torno de outra, perde energia em forma de ondas eletromagnéticas. E justamente por isso tal modelo gerou certo desconforto, pois os elétrons perderiam energia em forma de ondas eletromagnéticas, confinando-se no núcleo, tornando a matéria algo instável.
Bohr, que trabalhava com Rutherford, propôs o seguinte modelo: o núcleo contendo os prótons e nêutrons e definiu as órbitas estacionárias, onde o elétron orbitaria o núcleo, sem que perdesse energia. Entre duas órbitas, temos as zonas proibidas de energia, pois só é permitido que o elétron esteja em uma das órbitas. Ao receber um quantum, o elétron salta de órbita, não num movimento contínuo, passando pela área entre as órbitas (daí o nome zona proibida), mas simplesmente desaparecendo de uma órbita e reaparecendo com a quantidade exata de energia. Se um pacote com energia insuficiente para mandar o elétron para órbitas superiores encontrar o elétron, nada ocorre. Mas se um fóton com a energia exata para que o elétron salte para órbitas superiores, ele certamente o fará, depois, devolvendo a energia absorvida em forma de ondas eletromagnéticas.
Apoio de estudo 8° série: Estados físicos da matéria
Fases ou estados da matéria - são conjuntos de configurações que objetos macroscópicos podem apresentar. O estado físico tem a relação com a velocidade do movimento das partículas de uma determinada substância. Canonicamente e segundo o meio em que foram estudados, são três os estados ou fases considerados: sólido, líquido e gasoso[1].
Sólido: possui forma e volume constantes. Neste estado, as partículas que formam a matéria (que podem ser átomos, moléculas ou íons), estão distribuídas regularmente, ocupando posições fixas, formando um arranjo definido. Entre elas surgem forças de atração intensas. Em conseqüência disto, a estrutura é rígida, possui forma e volume constantes e alta resistência à deformações.
Líquido: possui volume constante e forma variável, dependente do recipiente onde está contido. Neste estado, as forças de atração entre as partículas que formam a matéria são suficientes para manter as partículas unidas, mas não impedem que elas se movimentem para determinadas direções. Em conseqüência disso, os líquidos têm volume constante, mas a forma é do recipiente que o contém.
Gasoso: possui forma e volume variáveis. As forças de coesão entre as partículas que formam a matéria são muito fracas, de modo que elas se deslocam de maneira desordenada e em alta velocidade. Por isso, o gás não tem forma e volume definidos. O gás tende a ocupar todo o espaço disponível do recipiente onde está contido. Podemos perceber que o gás tende a ocupar todo espaço disponível, através do odor que se espalha rapidamente quando um gás odorífero é colocado em uma sala.
Sólido: possui forma e volume constantes. Neste estado, as partículas que formam a matéria (que podem ser átomos, moléculas ou íons), estão distribuídas regularmente, ocupando posições fixas, formando um arranjo definido. Entre elas surgem forças de atração intensas. Em conseqüência disto, a estrutura é rígida, possui forma e volume constantes e alta resistência à deformações.
Líquido: possui volume constante e forma variável, dependente do recipiente onde está contido. Neste estado, as forças de atração entre as partículas que formam a matéria são suficientes para manter as partículas unidas, mas não impedem que elas se movimentem para determinadas direções. Em conseqüência disso, os líquidos têm volume constante, mas a forma é do recipiente que o contém.
Gasoso: possui forma e volume variáveis. As forças de coesão entre as partículas que formam a matéria são muito fracas, de modo que elas se deslocam de maneira desordenada e em alta velocidade. Por isso, o gás não tem forma e volume definidos. O gás tende a ocupar todo o espaço disponível do recipiente onde está contido. Podemos perceber que o gás tende a ocupar todo espaço disponível, através do odor que se espalha rapidamente quando um gás odorífero é colocado em uma sala.
quinta-feira, 11 de março de 2010
LABRADOR PARA DOAÇÃO
quarta-feira, 10 de março de 2010
Apoio de estudo 6° série: EVOLUÇÃO
Evolução, no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de selecção natural ou aleatoriamente através de deriva genética.
Fonte: wikipedia
Escola do futuro
Fonte: youtube
Achei esse vídeo em um blog, achei muito interessante!!
Imaginem uma escola assim, vamos torcer para que em um futuro próximo isso aconteça.
8° série: O que é química?
* Ciência que estuda as substâncias, suas estruturas, suas propriedades e suas transformações químicas.
* Ciência que estuda a matéria, as substâncias que a constituem e suas transformações.
* Ciência que estuda a matéria, as substâncias que a constituem e suas transformações.
7° série - aula prática - célula
terça-feira, 9 de março de 2010
Apoio de estudos 8° série - Introdução química
MATÉRIA - Em física, matéria é qualquer coisa que possui massa, ocupa lugar no espaço (física) e está sujeita a inércia. A matéria é aquilo que existe, aquilo que forma as coisas e que pode ser observado como tal; é sempre constituída de partículas elementares com massa não-nula (como os átomos, e em escala menor, os prótons, nêutrons e elétrons).
CORPO - Em física, um corpo (algumas vezes chamado apenas de objeto) é a coleção de massas tomadas uma a uma. Por exemplo, uma bola de baseball pode ser considerada um objeto, mas ela também consiste de muitas partículas (partes de matéria).
FENÔMENO - fenômeno é um acontecimento observável
OBJETO: É um utensílio fabricado para ser útil ao homem. Ex: mesa, cadeira, caderno, caneta, roupas, etc.
ELEMENTO QUÍMICO: É o nome dado a cada um dos diversos tipos de átomos. Ex: Hidrogénio, Hélio, Carbono, Cloro, Flúor, etc.
ÁTOMO: É a menor estrutura básica formadora das substâncias, constituídas essencialmente de prótons, nêutrons e elétrons.
MOLÉCULAS: Conjunto de átomos ou íons. Ex: H2O (formada por átomos), NaCl (formada por íons), etc.
MISTURAS: É a forma como encontramos a matéria na natureza (uma mistura de substâncias).
- As misturas podem ser: Homogêneas ou Heterogêneas)
SISTEMAS – é o nome dado a uma porção da matéria separa para efeito de estudo em laboratório.
Assim como as misturas os sistemas podem ser:
Sistemas Heterogêneos - Quando visualmente apresentam descontinuidade ou seja mais de uma fase.
Sistemas Homogêneos – Quando apresentam uma única fases, mesmo com auxílio de potentes microscópios, entre os constituintes da mistura (também chamada de soluções)
FASE: Cada porção visualmente uniforme do sistema ou mistura.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA:
• Extensão, indica o espaço ocupado pelo corpo.
• Impenetrabilidade, conceito de onde estiver um corpo não pode estar outro.
• Mobilidade, poder ocupar sucessivamente diferentes posições no espaço.
• Compressibilidade, poder diminuir de volume sob ação de outras forças.
• Elasticidade, poder de voltar a tomar a forma original no momento de dissipação de todas as forças que lhe foram aplicadas.
• Inércia, um corpo não pode alterar por si o seu estado de repouso ou de movimento, o qual se avalia pela massa.
• Ponderabilidade, um corpo quando sujeito a um campo gravitacional, avalia-se pelo peso.
• Divisibilidade, poder de se dividir em partículas menores que a original.
• Indestrutibilidade, a matéria é indestrutível, apenas pode ser transformada ou rearranjada.
• Energia, A matéria é pura energia, em sua intima estrutura atômica, ela é um edifício de forças.
• Expansibilidade, propriedade inversa da compressibilidade.
• Maleabilidade, fato que podemos retorcer (moldar) a matéria.
• Ductibilidade, fato que podemos transformar a matéria em fios.
CORPO - Em física, um corpo (algumas vezes chamado apenas de objeto) é a coleção de massas tomadas uma a uma. Por exemplo, uma bola de baseball pode ser considerada um objeto, mas ela também consiste de muitas partículas (partes de matéria).
FENÔMENO - fenômeno é um acontecimento observável
OBJETO: É um utensílio fabricado para ser útil ao homem. Ex: mesa, cadeira, caderno, caneta, roupas, etc.
ELEMENTO QUÍMICO: É o nome dado a cada um dos diversos tipos de átomos. Ex: Hidrogénio, Hélio, Carbono, Cloro, Flúor, etc.
ÁTOMO: É a menor estrutura básica formadora das substâncias, constituídas essencialmente de prótons, nêutrons e elétrons.
MOLÉCULAS: Conjunto de átomos ou íons. Ex: H2O (formada por átomos), NaCl (formada por íons), etc.
MISTURAS: É a forma como encontramos a matéria na natureza (uma mistura de substâncias).
- As misturas podem ser: Homogêneas ou Heterogêneas)
SISTEMAS – é o nome dado a uma porção da matéria separa para efeito de estudo em laboratório.
Assim como as misturas os sistemas podem ser:
Sistemas Heterogêneos - Quando visualmente apresentam descontinuidade ou seja mais de uma fase.
Sistemas Homogêneos – Quando apresentam uma única fases, mesmo com auxílio de potentes microscópios, entre os constituintes da mistura (também chamada de soluções)
FASE: Cada porção visualmente uniforme do sistema ou mistura.
PROPRIEDADES DA MATÉRIA:
• Extensão, indica o espaço ocupado pelo corpo.
• Impenetrabilidade, conceito de onde estiver um corpo não pode estar outro.
• Mobilidade, poder ocupar sucessivamente diferentes posições no espaço.
• Compressibilidade, poder diminuir de volume sob ação de outras forças.
• Elasticidade, poder de voltar a tomar a forma original no momento de dissipação de todas as forças que lhe foram aplicadas.
• Inércia, um corpo não pode alterar por si o seu estado de repouso ou de movimento, o qual se avalia pela massa.
• Ponderabilidade, um corpo quando sujeito a um campo gravitacional, avalia-se pelo peso.
• Divisibilidade, poder de se dividir em partículas menores que a original.
• Indestrutibilidade, a matéria é indestrutível, apenas pode ser transformada ou rearranjada.
• Energia, A matéria é pura energia, em sua intima estrutura atômica, ela é um edifício de forças.
• Expansibilidade, propriedade inversa da compressibilidade.
• Maleabilidade, fato que podemos retorcer (moldar) a matéria.
• Ductibilidade, fato que podemos transformar a matéria em fios.
Apoio de estudos 7° série - ORGANELAS
A membrana celular, é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intra-celular, o citoplasma, e o meio extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos.
O núcleo é delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula.
O retículo endoplasmático pode ser considerado uma rede de distribuição, levando material de que a célula necessita, de um ponto qualquer até seu ponto de utilização.
O complexo de golgi é formado por sacos achatados e vesículas, sua função primordial é o processamento de proteínas ribossomaticas e a sua distribuição por entre essas vesículas. Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula, atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula.
Lisossomos têm como função a degradação de partículas advindas do meio extra-celular, assim como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos.
A mitocôndria é um dos organelos celulares mais importantes, sendo extremamente importante para respiração celular. É abastecida pela célula que a hospeda por substâncias orgânicas como oxigênio e glicose.
O citoplasma é o espaço intra-celular entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear.
O ribossomo une outros componentes importantes na síntese de proteínas.
O núcleo é delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula.
O retículo endoplasmático pode ser considerado uma rede de distribuição, levando material de que a célula necessita, de um ponto qualquer até seu ponto de utilização.
O complexo de golgi é formado por sacos achatados e vesículas, sua função primordial é o processamento de proteínas ribossomaticas e a sua distribuição por entre essas vesículas. Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula, atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula.
Lisossomos têm como função a degradação de partículas advindas do meio extra-celular, assim como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos.
A mitocôndria é um dos organelos celulares mais importantes, sendo extremamente importante para respiração celular. É abastecida pela célula que a hospeda por substâncias orgânicas como oxigênio e glicose.
O citoplasma é o espaço intra-celular entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear.
O ribossomo une outros componentes importantes na síntese de proteínas.
Apoio de estudos 7° série - CÉLULA
A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. A nível estrutural podem ser comparadas aos tijolos de uma casa, a nível funcional podem ser comparadas aos aparelhos e electrodomésticos que tornam uma casa habitável. Cada tijolo ou aparelho seria como uma célula. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros organismos, tais como os seres humanos, são pluricelulares.
Campanha pela criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal
Campanha pela criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal
PARTICIPE!
Defensores dos animais e simpatizantes, acessem petição em
http://www.sentiens.net/index.php?option=com_petitions&view=petition&id=5&Itemid=33
ONGs de defesa animal e outros grupos sociais (instituições), acessem formulário em
http://www.sentiens.net/index.php?option=com_rsform&Itemid=53
Gatinhos para doação!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Caminhadores do Rio Grande do Sul
Amigos muito legal essa ONG!!!
Alguem topa ir junto???
Bjossss
Entrem no blog:
http://caminhadores-rs.blogspot.com
A Associação dos Caminhadores do Rio Grande do Sul, conhecida como ONG Caminhadores RS, é uma instituição sem fins lucrativos, criada com o objetivo de oportunizar às pessoas com deficiência a prática do Ecoturismo e a educação ambiental, tirando-as assim da exclusão social e, por conseqüência, despertando o seu interesse na preservação do meio ambiente. Contato: e-mail - caminhadoresrs@yahoo.com.br ou pelos fones: (51)84644301 - (51)93260543
domingo, 7 de março de 2010
O que é aquecimento global?
O aquecimento global é resultado do lançamento excessivo de gases de efeito estufa (GEEs), sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. Esses gases formam uma espécie de cobertor cada dia mais espesso que torna o planeta cada vez mais quente e não permite a saída de radiação solar.
O que é efeito estufa?
O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra.
Quais as causas das mudanças climáticas?
As mudanças climáticas, outro nome para o aquecimento global, acontecem quando são lançados mais gases de efeito estufa (GEEs) do que as florestas e os oceanos são capazes de absorver.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/clima/mudancas_climaticas/
Hora do Planeta!!
Às 20h30min de sábado, 27 de março, milhões de pessoas em todos os continentes irão desligar as luzes durante sessenta minutos – a Hora do Planeta – na maior mobilização mundial contra o aquecimento global.
http://www.horadoplaneta.org.br/
Gente, vale a pena divulgar, vamos fazer algo pelo nosso planeta!
Beijos
http://www.horadoplaneta.org.br/
Gente, vale a pena divulgar, vamos fazer algo pelo nosso planeta!
Beijos
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